A ex-senadora Serys Marli (PTB) não irá fazer campanha para a reeleição da presidente Dilma. Apesar de ter laços de amizade com a presidente, ela não está atuando politicamente pela vitória da petista.
A ex-senadora Serys Marli (PTB) não irá fazer campanha para a reeleição da presidente Dilma. Apesar de ter laços de amizade com a presidente, ela não está atuando politicamente pela vitória da petista. Faltando apenas oito dias para as eleições, ela afirma que estará em Cuiabá na próxima terça-feira (21), quando definirá seu papel – ou sua abstenção – nessa etapa final deste segundo turno. Faltando apenas oito dias para as eleições que irão definir a permanência da presidente Dilma por mais quatro anos ou o retorno do PSDB à liderança do país, todo apoio, para qualquer um dos dois candidatos, que seguem empatados tecnicamente, de acordo com os últimos levantamentos dos institutos de pesquisas, é bem-vindo. Em Mato Grosso, Serys, que foi petista até o último pleito municipal, em 2012, poderia ser um dos fortes cabos eleitorais da presidente. Em conversa com o Portal de Notícias 24 Horas News, ela confirmou que apoia a reeleição da presidente Dilma. “De fora, eu estou na torcida, mas não estou na equipe. Semana que vem, na terça-feira, estarei em Cuiabá, aí vamos ver o que faço, vamos conversar”, informou. Ao que tudo indica, Serys deixará o PTB. Ela se filiou ao partido com a promessa de ser candidata ao Senado, chegou ser pré-candidata pela sigla, ao lado de Luiz Antônio Pagot (PTB), que assumiu a pré-candidatura ao Governo do Estado. Os nomes dos dois foram lançados quando o partido se afastou, por pouco tempo, da chapa do senador e governador eleito, Pedro Taques (PDT). Serys, sentindo-se traída, uma vez que a chapa de Taques escolheu o ex-governador de Mato Grosso, Rogério Salles (PSDB), para disputar o Senado, acabou por apoiar Rui Prado (PSD). Ela permanecerá na contramão de seu partido apoiando a reeleição da presidente, uma vez que a sigla definiu apoio a Aécio Neves. Serys tem enfrentado resistência em sua personalidade política desde 2010. Naquele ano, ainda petista, ela era senadora e pretendia disputar a reeleição. Rachado internamente, o partido definiu Serys candidata a deputada federal e, para o Senado, escolheu Carlos Abicalil. Nenhum dos dois venceu a eleição. Em 2012, ela teve problemas com Lúdio Cabral, que disputou a prefeitura de Cuiabá. A briga interna levou à desincompatibilização de 300 militantes do PT, entre eles, Serys.
- See more at: http://www.24horasnews.com.br/noticias/ver/amigas-serys-nao-fara-campanha-para-petista#sthash.Jz5wH61X.dpuf
Últimas notícias
FOLHAMAX O projeto que prevê a criação...
REPÓRTERMT Um documento sigiloso mostra...
MIDIANEWS O Ministério Público...
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) inicia nesta segunda-feira (23) a fiscalização ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT).